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Segundo a pesquisa, o número de empresas que integraram as mudanças climáticas em suas estratégias também cresceu, passando de 68% no último ano para 78% em 2012. Isso contribuiu para uma redução de 13,8%, ou 3,1 bilhões de toneladas métricas, nas emissões de gases do efeito estufa (GEEs) relatadas, o que equivale a fechar 227 usinas de gás natural ou retirar 138 milhões de carros das ruas.
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Para Simpson, as empresas estão desenvolvendo estratégias climáticas cada vez mais sofisticadas, muitas vezes em resposta aos crescentes riscos físicos que elas enfrentam, resultados de eventos climáticos extremos como os recordes de ondas de calor e secas na Rússia e nos EUA e as recentes enchentes no Reino Unido e na Tailândia.
“As companhias estão vendo mais impactos em sua cadeia de suprimentos e operações devido a eventos climáticos extremos e isso está mantendo as mudanças climáticas perto do topo da lista de prioridades de muitas empresas. Não há evidência de que elas estejam caindo na agenda, apesar do cenário econômico difícil em muitos países”, explicou o diretor executivo.
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